TEMA: O Cristo Ressuscitado: Como Ele é?
TEXTO: Lucas 24.13-
INTRODUÇÃO:
Estamos celebrando o domingo da ressurreição: Jamais houve um dia como esse. O Grande dia de vitória. O dia da ressurreição de Jesus Cristo. Estranhamente, seus discípulos duvidam, seus inimigos não acreditam.
Esta história encantadora é uma das mais queridas de todas as narrativas da ressurreição. Há algo comovedor no fato de um dos poucos aparecimentos do Senhor ressurreto ser outorgado a estes discípulos humildes, totalmente desconhecidos. Depois da ressurreição estes dois discípulos estavam tristes.
Como foi que Jesus apareceu depois da sua ressurreição? Como é o Cristo Ressuscitado?
O Cristo Ressuscitado:
I. É O CRISTO QUE CAMINHA COM OS SEUS DISCÍPULOS - (vv. 13-15).
Os tristes discípulos saem de Jerusalém. No caminho de Emaús se encontram com Jesus. Não o reconheceram e lhe contaram seus problemas. Caminhemos com Jesus e estes desalentados discípulos.
Esta história está firmemente relacionada com os outros acontecimentos do dia da ressurreição. Os horrores da cena da crucificação ainda estavam bem frescas em suas memórias e de forma alguma o tempo apagaria as lembranças.
“Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles; mas os olhos deles foram impedidos de reconhecê-lo”. (vv 15-16)
A perda de Jesus deve ter sido sentida mais agudamente por eles do que por muitos outros discípulos. Jesus Cristo se aproxima deles, porém eles não o reconhecem. Sua conversação revela o estado em que se encontram seus corações. Estavam desanimados. Era um dia para alegrar-se, mas eles se retiram. Dia de vitória, mas eles estavam amedrontados. Dia para cantar, mas eles estavam tristes.
Então o Senhor apareceu-lhes e caminha com eles a fim de mostrar-lhes que nada se perdera. Mas, bem pelo contrário, que grande e inesperada vitória fora alcançada.
II. É O CRISTO QUEM SE PREOCUPA COM OS NOSSOS PROBLEMAS - (vv. 17-25).
Ele lhes perguntou: Sobre o que vocês estão discutindo enquanto caminham? Eles pararam, com os rostos entristecidos. Um deles, chamado Cléopas, perguntou-lhe: Você é o único visitante em Jerusalém que não sabe das coisas que ali aconteceram nestes dias? (vv 17-18)
Certo toque de agonia mental humana, tão própria da natureza humana envolve este verso bíblico. Caminhavam estonteados pelo horror dos acontecimentos ocorridos naqueles dias recentes, e conversavam a fim de aliviar a pressão mental a que estavam sujeitos. E quando o estranho que se unira a eles na jornada indagou tão incisivamente a razão de sua conversa lamentosa, passou por eles uma nova onda de tristeza, e perderam a capacidade física de continuar andando. A pergunta feita pelo desconhecido fê-los parar, e estacaram em silêncio, procurando as palavras para narrar a história da perseguição movida contra Jesus e a sua morte. Estavam entristecidos, melancólicos, com profunda dor e desprazer. As palavras de Cléopas refletem uma pitada de espanto, misturado com impaciência, em face de alguém que se mostrava tão ignorante sobre os acontecimentos correntes.
“Que coisas?”, perguntou ele. O que aconteceu com Jesus de Nazaré, responderam eles. Ele era um profeta, poderoso em palavras e em obras diante de Deus e de todo o povo. Os chefes dos sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte, e o crucificaram; e nós esperávamos que era ele que ia trazer a redenção a Israel. E hoje é o terceiro dia desde que tudo isso aconteceu”. (vv 19-21).
O Senhor sabia, mas queria que eles dissessem exatamente como foi. Aqui está o problema: Eles pensam que Jesus estava morto. Observe que são os seus discípulos que estão desencorajados. Nós também com freqüência ficamos desanimados sentimos medo como se Deus estivesse morto. Nos desesperamos e ficamos agitados como se Deus não existisse. Lamentamos como se Deus estivesse longe de nós. Mas Ele vive. Cristo vive!
Os discípulos tinham visto em Jesus o poder de Deus. Mas, embora Ele tivesse este caráter, explicaram que as autoridades judaicas O destruíram.
Os viajantes destacam entre aquilo que ficaram sabendo da parte das mulheres como sendo o túmulo vazio e uma visão dos anjos (vv. 22-24). Eles alternam aquilo que eles sabem entre o desespero e a esperança. E eles terminam com tristeza dizendo que não O viram. Eles haviam esperado milagres e agora duvidam de sua ressurreição.
“Ele lhes disse: Como vocês custam a entender e como demoram a crer em tudo o que os profetas falaram! Não
devia o Cristo sofrer estas coisas, para entrar na sua glória?” (vv 25-26)
Jesus mostra-lhes que a raiz do problema é que eles não tinham aceito aquilo que se ensina nas profecias. Os profetas tinham falado com clareza suficiente, mas as mentes de Cléopas e do seu companheiro não tinham sido suficientemente abertas para captar aquilo que queriam dizer.
“E começando por Moisés e todos os profetas, explicou-lhes o que constava a respeito dele em todas as Escrituras”. (v 27)
Jesus começou um estudo sistemático. Viram como as Escrituras falavam Dele. O A.T. em todas as suas partes aponta para Jesus. A qualidade terrível do pecado é achada em todas as partes do A.T., mas assim também se acha o amor profundo de Deus. No fim, esta combinação tornou inevitável o Calvário. Os dois tinham idéias erradas daquilo que o A.T. ensinava e, portanto, tinham idéias erradas acerca da cruz.
“Ao se aproximarem do povoado para o qual estavam indo, Jesus fez como quem ia mais adiante. Mas eles insistiram muito com ele: Fique conosco, pois a noite já vem; o dia já está quase findando. Então, ele entrou para ficar com eles. Quando estava à mesa com eles, tomou o pão, deu graças, partiu-o e o deu a eles. Então os olhos deles foram abertos e o reconheceram, e ele desapareceu da vista deles.” (vv 28-31)
Podemos pensar que sem o convite parece que Jesus não teria ficado com eles. Na mesa, Jesus passou pelos gestos familiares no começo de uma rejeição judaica. Algo nesta ação despertou uma lembrança ou talvez agora vissem as marcas dos pregos nas mãos de Jesus pela primeira vez. Deus escolheu este momento certo para lhes abrir os olhos e verem toda a realeza da pessoa de Jesus em sua frente. E quando o reconheceram, Ele desapareceu da presença deles.
III. É O CRISTO QUE INFLAMA O CORAÇÃO DOS HOMENS (v. 32).
“Perguntaram-se um ao outro: Não estava queimando o nosso coração, enquanto ele nos falava no caminho e nos expunha as Escrituras? Levantaram-se e voltaram imediatamente para Jerusalém. Ali encontraram os Onze e os que estavam com eles reunidos, que diziam: É verdade! O Senhor ressuscitou e apareceu a Simão! Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como Jesus fora reconhecido por eles quando partia o pão”. (vv 32-35)
O reconhecimento de que era o Senhor com quem andaram explicou-lhes o que lhe tinha acontecido na viagem.
Lembravam-se de como lhes tinha ardido o coração. Claramente, a exposição de Jesus os comovera profundamente. A reação imediata foi contar aos outros o que havia acontecido.
Esses corações necessitavam ser inflamados, incendiados.. Eles esperavam grandes coisas de Cristo. Agora simplesmente diziam coisas lindas Dele.
Esperavam que fizesse milagres maiores. Agora duvidam de sua ressurreição. Demoraram muito para crer. Antes estavam entusiasmados, agora frios. Apenas recordavam. Observe como Jesus incendiou os seus corações:
*Levou-lhes a Palavra de Deus.
*Mostrou as feridas em suas mãos.
*Corações ardentes... vidas transformadas. Cristo mudou-lhes a direção.
CONCLUSÃO:
Fez com que buscassem a companhia de outros discípulos. Assegurou o seu poder. Peçamos a Deus que faça arder nosso coração. Busca-se corações incendiados por Deus! Está o seu coração inflamado, incendiado por Cristo?
Creio que todos nós já tivemos a experiência de andarmos por Emaús. Quem aqui nunca caminhou com tristeza lembrando de acontecimentos do passado? Quem aqui já não fez esta exclamação: “Fica conosco, Senhor”? Jesus ressuscitou para nos ajudar a vencer todas as limitações que a vida nos impõe. Outra coisa que fica evidente nesta passagem é que nem sempre estamos enxergando à nossa frente à pessoa de Cristo, apesar Dele estar diante de nós.
Vamos então, curvar as nossas cabeças e deixar que Jesus incendeie nosso coração nesta hora. Curve a sua cabeça e feche os seus olhos. Deixe o Espírito Santo falar com você.
E eu quero perguntar a qualquer pessoa que sente que precisa de Jesus, da bênção, da proteção, do socorro de Jesus, que está sem direção, sem salvação; mas que quer entregar a sua vida a Jesus: Você não quer fazer isto agora?
Você quer sair daqui abençoado, purificado, transformado? Salvo por Jesus?
Se é isto que você realmente deseja levante a sua mão e eu vou orar a Deus por você. Levante a mão, em nome de Jesus. Rapidamente. Levante a mão. Amém!
I. B. Brooklin – 12/04/09 – Culto Matutino – Pr. Carlos Jones
INTRODUÇÃO:
Estamos celebrando o domingo da ressurreição: Jamais houve um dia como esse. O Grande dia de vitória. O dia da ressurreição de Jesus Cristo. Estranhamente, seus discípulos duvidam, seus inimigos não acreditam.
Esta história encantadora é uma das mais queridas de todas as narrativas da ressurreição. Há algo comovedor no fato de um dos poucos aparecimentos do Senhor ressurreto ser outorgado a estes discípulos humildes, totalmente desconhecidos. Depois da ressurreição estes dois discípulos estavam tristes.
Como foi que Jesus apareceu depois da sua ressurreição? Como é o Cristo Ressuscitado?
O Cristo Ressuscitado:
I. É O CRISTO QUE CAMINHA COM OS SEUS DISCÍPULOS - (vv. 13-15).
Os tristes discípulos saem de Jerusalém. No caminho de Emaús se encontram com Jesus. Não o reconheceram e lhe contaram seus problemas. Caminhemos com Jesus e estes desalentados discípulos.
Esta história está firmemente relacionada com os outros acontecimentos do dia da ressurreição. Os horrores da cena da crucificação ainda estavam bem frescas em suas memórias e de forma alguma o tempo apagaria as lembranças.
“Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles; mas os olhos deles foram impedidos de reconhecê-lo”. (vv 15-16)
A perda de Jesus deve ter sido sentida mais agudamente por eles do que por muitos outros discípulos. Jesus Cristo se aproxima deles, porém eles não o reconhecem. Sua conversação revela o estado em que se encontram seus corações. Estavam desanimados. Era um dia para alegrar-se, mas eles se retiram. Dia de vitória, mas eles estavam amedrontados. Dia para cantar, mas eles estavam tristes.
Então o Senhor apareceu-lhes e caminha com eles a fim de mostrar-lhes que nada se perdera. Mas, bem pelo contrário, que grande e inesperada vitória fora alcançada.
II. É O CRISTO QUEM SE PREOCUPA COM OS NOSSOS PROBLEMAS - (vv. 17-25).
Ele lhes perguntou: Sobre o que vocês estão discutindo enquanto caminham? Eles pararam, com os rostos entristecidos. Um deles, chamado Cléopas, perguntou-lhe: Você é o único visitante em Jerusalém que não sabe das coisas que ali aconteceram nestes dias? (vv 17-18)
Certo toque de agonia mental humana, tão própria da natureza humana envolve este verso bíblico. Caminhavam estonteados pelo horror dos acontecimentos ocorridos naqueles dias recentes, e conversavam a fim de aliviar a pressão mental a que estavam sujeitos. E quando o estranho que se unira a eles na jornada indagou tão incisivamente a razão de sua conversa lamentosa, passou por eles uma nova onda de tristeza, e perderam a capacidade física de continuar andando. A pergunta feita pelo desconhecido fê-los parar, e estacaram em silêncio, procurando as palavras para narrar a história da perseguição movida contra Jesus e a sua morte. Estavam entristecidos, melancólicos, com profunda dor e desprazer. As palavras de Cléopas refletem uma pitada de espanto, misturado com impaciência, em face de alguém que se mostrava tão ignorante sobre os acontecimentos correntes.
“Que coisas?”, perguntou ele. O que aconteceu com Jesus de Nazaré, responderam eles. Ele era um profeta, poderoso em palavras e em obras diante de Deus e de todo o povo. Os chefes dos sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte, e o crucificaram; e nós esperávamos que era ele que ia trazer a redenção a Israel. E hoje é o terceiro dia desde que tudo isso aconteceu”. (vv 19-21).
O Senhor sabia, mas queria que eles dissessem exatamente como foi. Aqui está o problema: Eles pensam que Jesus estava morto. Observe que são os seus discípulos que estão desencorajados. Nós também com freqüência ficamos desanimados sentimos medo como se Deus estivesse morto. Nos desesperamos e ficamos agitados como se Deus não existisse. Lamentamos como se Deus estivesse longe de nós. Mas Ele vive. Cristo vive!
Os discípulos tinham visto em Jesus o poder de Deus. Mas, embora Ele tivesse este caráter, explicaram que as autoridades judaicas O destruíram.
Os viajantes destacam entre aquilo que ficaram sabendo da parte das mulheres como sendo o túmulo vazio e uma visão dos anjos (vv. 22-24). Eles alternam aquilo que eles sabem entre o desespero e a esperança. E eles terminam com tristeza dizendo que não O viram. Eles haviam esperado milagres e agora duvidam de sua ressurreição.
“Ele lhes disse: Como vocês custam a entender e como demoram a crer em tudo o que os profetas falaram! Não
devia o Cristo sofrer estas coisas, para entrar na sua glória?” (vv 25-26)
Jesus mostra-lhes que a raiz do problema é que eles não tinham aceito aquilo que se ensina nas profecias. Os profetas tinham falado com clareza suficiente, mas as mentes de Cléopas e do seu companheiro não tinham sido suficientemente abertas para captar aquilo que queriam dizer.
“E começando por Moisés e todos os profetas, explicou-lhes o que constava a respeito dele em todas as Escrituras”. (v 27)
Jesus começou um estudo sistemático. Viram como as Escrituras falavam Dele. O A.T. em todas as suas partes aponta para Jesus. A qualidade terrível do pecado é achada em todas as partes do A.T., mas assim também se acha o amor profundo de Deus. No fim, esta combinação tornou inevitável o Calvário. Os dois tinham idéias erradas daquilo que o A.T. ensinava e, portanto, tinham idéias erradas acerca da cruz.
“Ao se aproximarem do povoado para o qual estavam indo, Jesus fez como quem ia mais adiante. Mas eles insistiram muito com ele: Fique conosco, pois a noite já vem; o dia já está quase findando. Então, ele entrou para ficar com eles. Quando estava à mesa com eles, tomou o pão, deu graças, partiu-o e o deu a eles. Então os olhos deles foram abertos e o reconheceram, e ele desapareceu da vista deles.” (vv 28-31)
Podemos pensar que sem o convite parece que Jesus não teria ficado com eles. Na mesa, Jesus passou pelos gestos familiares no começo de uma rejeição judaica. Algo nesta ação despertou uma lembrança ou talvez agora vissem as marcas dos pregos nas mãos de Jesus pela primeira vez. Deus escolheu este momento certo para lhes abrir os olhos e verem toda a realeza da pessoa de Jesus em sua frente. E quando o reconheceram, Ele desapareceu da presença deles.
III. É O CRISTO QUE INFLAMA O CORAÇÃO DOS HOMENS (v. 32).
“Perguntaram-se um ao outro: Não estava queimando o nosso coração, enquanto ele nos falava no caminho e nos expunha as Escrituras? Levantaram-se e voltaram imediatamente para Jerusalém. Ali encontraram os Onze e os que estavam com eles reunidos, que diziam: É verdade! O Senhor ressuscitou e apareceu a Simão! Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como Jesus fora reconhecido por eles quando partia o pão”. (vv 32-35)
O reconhecimento de que era o Senhor com quem andaram explicou-lhes o que lhe tinha acontecido na viagem.
Lembravam-se de como lhes tinha ardido o coração. Claramente, a exposição de Jesus os comovera profundamente. A reação imediata foi contar aos outros o que havia acontecido.
Esses corações necessitavam ser inflamados, incendiados.. Eles esperavam grandes coisas de Cristo. Agora simplesmente diziam coisas lindas Dele.
Esperavam que fizesse milagres maiores. Agora duvidam de sua ressurreição. Demoraram muito para crer. Antes estavam entusiasmados, agora frios. Apenas recordavam. Observe como Jesus incendiou os seus corações:
*Levou-lhes a Palavra de Deus.
*Mostrou as feridas em suas mãos.
*Corações ardentes... vidas transformadas. Cristo mudou-lhes a direção.
CONCLUSÃO:
Fez com que buscassem a companhia de outros discípulos. Assegurou o seu poder. Peçamos a Deus que faça arder nosso coração. Busca-se corações incendiados por Deus! Está o seu coração inflamado, incendiado por Cristo?
Creio que todos nós já tivemos a experiência de andarmos por Emaús. Quem aqui nunca caminhou com tristeza lembrando de acontecimentos do passado? Quem aqui já não fez esta exclamação: “Fica conosco, Senhor”? Jesus ressuscitou para nos ajudar a vencer todas as limitações que a vida nos impõe. Outra coisa que fica evidente nesta passagem é que nem sempre estamos enxergando à nossa frente à pessoa de Cristo, apesar Dele estar diante de nós.
Vamos então, curvar as nossas cabeças e deixar que Jesus incendeie nosso coração nesta hora. Curve a sua cabeça e feche os seus olhos. Deixe o Espírito Santo falar com você.
E eu quero perguntar a qualquer pessoa que sente que precisa de Jesus, da bênção, da proteção, do socorro de Jesus, que está sem direção, sem salvação; mas que quer entregar a sua vida a Jesus: Você não quer fazer isto agora?
Você quer sair daqui abençoado, purificado, transformado? Salvo por Jesus?
Se é isto que você realmente deseja levante a sua mão e eu vou orar a Deus por você. Levante a mão, em nome de Jesus. Rapidamente. Levante a mão. Amém!
I. B. Brooklin – 12/04/09 – Culto Matutino – Pr. Carlos Jones
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