Escolhas certas
TEXTO: (Deuteronômio 30.15-20).
TEMA: Escolhas Certas.
INTRODUÇÃO:
“Escolhe mais certo quem escolhe o bem geral do que aquele que escolhe o bem individual”.
Há um certo momento na vida em que todos nós nos deparamos com a necessidade de fazer uma escolha, uma opção. Todos nós queremos fazer a escolha certa. Se não soubermos optar por decisões sábias corremos o risco de perder privilégios e amargaremos grandes desilusões. No mundo atual somos pressionados a assumir posição entre obedecer ou desobedecer, estudar ou não estudar, trabalhar ou não trabalhar, casar ou não casar... Certamente tais decisões poderão trazer sobre nossa vida bênçãos ou maldições. Daí a necessidade de fazermos a escolha certa para não vivermos de maneira frustrada, convivendo com fracassos!
No texto, vemos que Moisés, transmite princípios, os princípios de Deus que se observados pelo povo, fariam deles uma nação poderosa para desbaratar seus inimigos. Porém a negligência em observar tais princípios, traria sobre eles a derrota e o fracasso. E o que observamos na vida do povo de Israel é que uma boa escolha não depende de:
* Muito pensar – Pensar muito ajuda mas não assegura uma boa opção e às vezes acaba confundindo e deixando as pessoas mais inseguras.
* Muita racionalização – Racionalizar é necessário, porém há coisas que extrapolam a teoria e não devemos estar aprisionados a isto, pois às vezes a prática é bem diferente.
* Muitos conselhos – Se conselho fosse bom seria vendido, é o que diz o ditado popular. É bom ouvir opiniões diferentes, porém com o cuidado de não se deixar influenciar demasiadamente, pois no final quem vai ganhar ou perder é você.
Quais são, então, as escolhas propostas por Deus? Vejamos que, o povo deveria escolher:
I. ENTRE A VIDA E A MORTE - (v. 15).
"Vejam que hoje ponho diante de vocês vida e prosperidade, ou morte e destruição”.
Certas escolhas em sua vida espiritual podem impedir a sua felicidade. Toda escolha errada traz conseqüências negativas. Perdão de Deus não nos livra das conseqüências humanas de nossas escolhas erradas.
A questão de vida ou morte envolvia uma avaliação séria do povo na tomada de decisão. Diante da escolha proposta, o povo iria prolongar a vida ou morrer na miséria prematuramente.
A palavra de Deus nos mostra como a vida ou a morte pode determinar nosso estilo de vida e conseqüentemente nosso destino na terra.
A. A Morte.
Jó antevia a morte prematura caso sua situação não mudasse. Sua previsão é clara em (Jó 30.23): “Sei que me farás descer até a morte, ao lugar destinado a todos os viventes”.
Davi se assusta com a morte (Salmo 55.4): “O meu coração está acelerado; os pavores da morte me assaltam”. Seu sofrimento era tão intenso que antevê o fracasso, que certamente o levaria à morte. Certamente a morte causa pavor naqueles que não têm vida eterna! Porém quanto aos verdadeiros filhos de Deus, temos a promessa da Palavra de que somos libertos do pavor da morte. (Hebreus 2.15).
Porém existem pessoas que fazem pacto com a morte - (Isaías 28.18). Este trecho refere-se aos acordos políticos de Israel com o Egito e Samaria. Mais adiante estas nações seriam instrumentos de morte ao povo. Temos aqui uma referência àqueles que não conhecem o real significado da morte e caminham no limiar do perigo! Fazer pacto, aliança, acordo, compromisso com a morte significa preparar-se para colher a calamidade, a desgraça.
B. A Vida
A vida é um presente de Deus e não tem preço. O apóstolo Tiago diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, que não muda como sombras inconstantes”. (Tiago 1.17).
Muitas pessoas desperdiçam a preciosa vida em situações e coisas que não satisfazem as necessidades da alma. É uma falta de sabedoria, de prudência e de justiça não dar à vida o uso que Deus espera que façamos dela. O plano original de Deus era que os homens fossem eternos. O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus. Isto incluía o fato de que o homem fora imortal. A morte é conseqüência do pecado. A partir de Gênesis 3, aprendemos que o homem morreria como conseqüência de seu pecado contra Deus. A Palavra de Deus nos ensina que a única esperança de vida é Cristo. Porque Cristo nos cobre de bênçãos vivemos felizes e nos dará bênçãos eternas. Prestemos atenção nas palavras do apóstolo Paulo na carta aos (Colossenses 1.27) (“A ele quis Deus dar a conhecer entre os gentios a gloriosa riqueza deste mistério, que é Cristo em vocês, a esperança da glória”.)
Jó reconhece que a vida está nas mãos de Deus.
(Jó 12.10): “Em sua mão está a vida de cada criatura e o fôlego de toda a humanidade”.
(Jó 33.4): “O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida”. Quando morre uma pessoa prematuramente é comum ouvirmos alguém dizer: Esta pessoa tinha muito para viver. Ao pensarmos assim, nos esquecemos que a vida está nas mãos de Deus. É Deus quem permite que alguém continue a viver ou que morra. Há exemplos na Palavra de Deus de pessoas que foram ceifadas prematuramente pela interferência direta de Deus. Por exemplo: Herodes (Atos 12.21-23).
“O temor de Deus é a fonte de vida” - (Provérbios 14.29). Quando alguém vive debaixo do cuidado e do temor do Senhor, sua vida é prolongada na terra. Será preservado de muitas situações de risco. Sua vida é guardada por Deus.
Uma escolha sábia não penderá pelo lado da morte. Se o povo de Israel ao avaliar a proposta de Moisés tivesse optado pela vida ao invés da morte, jamais teriam sido presas de seus inimigos!
Não teriam sido escravizados, castigados, envergonhados e mortos pelos babilônicos, assírios. Teriam sido vitoriosos em todas as batalhas! O mesmo acontece hoje! Muitos estão morrendo espiritualmente, porque fizeram opção errada. Escolheram o caminho da morte ao invés do caminho da vida! A vida é uma sucessão de escolhas que fazemos. Acertando-se, encontra-se a realização, errando o desastre.
II. ENTRE O BEM E O MAL - (v. 15).
A. O Mal
No livro de Gênesis, há uma descrição do homem como sendo mau em sua natureza (Gênesis 6.5). A geração do início de Gênesis foi engolida e destruída pelas águas do dilúvio. Porém a semente do mal não foi totalmente erradicada como podemos ver na Palavra de Deus: (Eclesiastes 9.3): “Este é o mal que há em tudo o que acontece debaixo do sol: o destino de todos é o mesmo. O coração dos homens, além do mais, está cheio de maldade e de loucura durante toda a vida; e por fim eles se juntarão aos mortos”. Salomão descreve o mal como sendo algo ligado ao coração dos filhos e há desvarios no seu coração.
É através do coração do homem que o mal se propaga, provocando ações pecaminosas!
(Romanos 7.18-19): “Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. 19 Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo”. Neste texto, Paulo nos apresenta o dilema de sua vida e conseqüentemente o dilema da vida de todo filho de Deus. Como filho de Deus, ele desejava praticar somente o bem, porém em razão de sua natureza pecaminosa propensa para o mal, se via às voltas com atos contrários à sua vontade.
Com a sua inclinação para o mal, a raça humana tem caminhado a passos largos para a destruição e a morte. A Bíblia diz: “Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer" (Romanos 3.12).
B. O Bem.
O homem precisa fazer uma escolha entre o bem e o mal. Somente através de Cristo o homem poderá trilhar o caminho do bem.
Somente poderá praticar o bem, aquele que foi lavado e remido pelo sangue de Cristo. O homem natural, sem Deus, embora possa desejar a prática do bem, isto não lhe será possível, devido à semente do pecado herdada de Adão.
III. ENTRE A BÊNÇÃO E A MALDIÇÃO - (v. 19).
A. A Maldição.
A palavra maldição sempre está ligada à desgraça, miséria, desventura. Vejamos o uso desta palavra nas Escrituras:
(Deuteronômio 28.20): "O SENHOR enviará sobre vocês maldições, confusão e repreensão em tudo o que fizerem, até que vocês sejam destruídos e sofram repentina ruína pelo mal que praticaram ao se esquecerem dele”. Ao entrar na terra da promessa, o povo de Israel seria visitado com maldições, se desobedecesse aos princípios estabelecidos por Deus.
(Isaías 24.6): “Por isso a maldição consome a terra, e seu povo é culpado. Por isso os habitantes da terra são consumidos pelo fogo, ao ponto de sobrarem pouquíssimos”. – Por causa da desobediência ao Senhor a nação teve que amargar grandes maldições, como a invasão inimiga, queimando suas casas juntamente com seus habitantes.
B. A Bênção.
Já a palavra bênção descreve a felicidade daquele que teme a Deus e anda em seus caminhos.
(Gênesis 12.2): "Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção”. – Aqui, Deus promete abençoar Abraão perpetuando seu nome na terra, transformando-o numa bênção para todas as famílias da terra.
(Deuteronômio 28.8): "O SENHOR enviará bênçãos aos seus celeiros e a tudo o que as suas mãos fizerem. O SENHOR, o seu Deus, os abençoará na terra que lhes dá”. – A bênção de Deus atinge todas as áreas de nossa vida. Vida espiritual, tudo quanto possuímos, nosso trabalho, além de estar presente em tudo quanto colocarmos as nossas mãos.
(Isaías 44.3): “Pois derramarei água na terra sedenta, e torrentes na terra seca; derramarei meu Espírito sobre sua prole, e minha bênção sobre seus descendentes”. Aqui temos a promessa de bênção divina. Não somente sobre nós, mas também sobre nossos descendentes. Quando caminhamos sob a bênção de Deus, nossos filhos e netos também serão abençoados. A promessa divina é que a sua misericórdia atingirá até mil gerações daqueles que o amam e guardam os seus mandamentos. - (Êxodo 20.6).
Quando escolhemos a maldição em lugar da bênção não precisamos dizer que fizemos uma escolha desastrosa!
CONCLUSÃO:
Há muito que se aprender com as escolhas feitas pelo povo de Israel, mas o mais importante é obedecer a Palavra de Deus, pois nos fornece a base sólida para fazer escolhas certas. Da mesma forma Deus está falando conosco hoje. Desafiando os nossos corações e convidando-nos a escolher entre a vida ou morte, bem ou mal, bênção ou maldição. Temos liberdade para escolher entre viver ou morrer, praticar o bem ou o mal, sermos abençoados ou amaldiçoados. Porém ao optar pelo lado mal, sofremos as conseqüências da escolha errada.
Hoje, a opção nos é dada pelo Senhor. Muitos acabam trilhando o caminho da morte, do mal e da maldição. Por esta razão, estão em constante sofrimento e dor.
Você deve fazer a sua escolha. Que escolha você fará? Escolha a vida, o bem, a bênção. Escolha ficar com Jesus; se arrependa de seus pecados e siga a Jesus. Deus o abençoe e o ajude a escolher a vida de Deus para desfrutar de suas bênçãos!
TEMA: Escolhas Certas.
INTRODUÇÃO:
“Escolhe mais certo quem escolhe o bem geral do que aquele que escolhe o bem individual”.
Há um certo momento na vida em que todos nós nos deparamos com a necessidade de fazer uma escolha, uma opção. Todos nós queremos fazer a escolha certa. Se não soubermos optar por decisões sábias corremos o risco de perder privilégios e amargaremos grandes desilusões. No mundo atual somos pressionados a assumir posição entre obedecer ou desobedecer, estudar ou não estudar, trabalhar ou não trabalhar, casar ou não casar... Certamente tais decisões poderão trazer sobre nossa vida bênçãos ou maldições. Daí a necessidade de fazermos a escolha certa para não vivermos de maneira frustrada, convivendo com fracassos!
No texto, vemos que Moisés, transmite princípios, os princípios de Deus que se observados pelo povo, fariam deles uma nação poderosa para desbaratar seus inimigos. Porém a negligência em observar tais princípios, traria sobre eles a derrota e o fracasso. E o que observamos na vida do povo de Israel é que uma boa escolha não depende de:
* Muito pensar – Pensar muito ajuda mas não assegura uma boa opção e às vezes acaba confundindo e deixando as pessoas mais inseguras.
* Muita racionalização – Racionalizar é necessário, porém há coisas que extrapolam a teoria e não devemos estar aprisionados a isto, pois às vezes a prática é bem diferente.
* Muitos conselhos – Se conselho fosse bom seria vendido, é o que diz o ditado popular. É bom ouvir opiniões diferentes, porém com o cuidado de não se deixar influenciar demasiadamente, pois no final quem vai ganhar ou perder é você.
Quais são, então, as escolhas propostas por Deus? Vejamos que, o povo deveria escolher:
I. ENTRE A VIDA E A MORTE - (v. 15).
"Vejam que hoje ponho diante de vocês vida e prosperidade, ou morte e destruição”.
Certas escolhas em sua vida espiritual podem impedir a sua felicidade. Toda escolha errada traz conseqüências negativas. Perdão de Deus não nos livra das conseqüências humanas de nossas escolhas erradas.
A questão de vida ou morte envolvia uma avaliação séria do povo na tomada de decisão. Diante da escolha proposta, o povo iria prolongar a vida ou morrer na miséria prematuramente.
A palavra de Deus nos mostra como a vida ou a morte pode determinar nosso estilo de vida e conseqüentemente nosso destino na terra.
A. A Morte.
Jó antevia a morte prematura caso sua situação não mudasse. Sua previsão é clara em (Jó 30.23): “Sei que me farás descer até a morte, ao lugar destinado a todos os viventes”.
Davi se assusta com a morte (Salmo 55.4): “O meu coração está acelerado; os pavores da morte me assaltam”. Seu sofrimento era tão intenso que antevê o fracasso, que certamente o levaria à morte. Certamente a morte causa pavor naqueles que não têm vida eterna! Porém quanto aos verdadeiros filhos de Deus, temos a promessa da Palavra de que somos libertos do pavor da morte. (Hebreus 2.15).
Porém existem pessoas que fazem pacto com a morte - (Isaías 28.18). Este trecho refere-se aos acordos políticos de Israel com o Egito e Samaria. Mais adiante estas nações seriam instrumentos de morte ao povo. Temos aqui uma referência àqueles que não conhecem o real significado da morte e caminham no limiar do perigo! Fazer pacto, aliança, acordo, compromisso com a morte significa preparar-se para colher a calamidade, a desgraça.
B. A Vida
A vida é um presente de Deus e não tem preço. O apóstolo Tiago diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, que não muda como sombras inconstantes”. (Tiago 1.17).
Muitas pessoas desperdiçam a preciosa vida em situações e coisas que não satisfazem as necessidades da alma. É uma falta de sabedoria, de prudência e de justiça não dar à vida o uso que Deus espera que façamos dela. O plano original de Deus era que os homens fossem eternos. O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus. Isto incluía o fato de que o homem fora imortal. A morte é conseqüência do pecado. A partir de Gênesis 3, aprendemos que o homem morreria como conseqüência de seu pecado contra Deus. A Palavra de Deus nos ensina que a única esperança de vida é Cristo. Porque Cristo nos cobre de bênçãos vivemos felizes e nos dará bênçãos eternas. Prestemos atenção nas palavras do apóstolo Paulo na carta aos (Colossenses 1.27) (“A ele quis Deus dar a conhecer entre os gentios a gloriosa riqueza deste mistério, que é Cristo em vocês, a esperança da glória”.)
Jó reconhece que a vida está nas mãos de Deus.
(Jó 12.10): “Em sua mão está a vida de cada criatura e o fôlego de toda a humanidade”.
(Jó 33.4): “O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida”. Quando morre uma pessoa prematuramente é comum ouvirmos alguém dizer: Esta pessoa tinha muito para viver. Ao pensarmos assim, nos esquecemos que a vida está nas mãos de Deus. É Deus quem permite que alguém continue a viver ou que morra. Há exemplos na Palavra de Deus de pessoas que foram ceifadas prematuramente pela interferência direta de Deus. Por exemplo: Herodes (Atos 12.21-23).
“O temor de Deus é a fonte de vida” - (Provérbios 14.29). Quando alguém vive debaixo do cuidado e do temor do Senhor, sua vida é prolongada na terra. Será preservado de muitas situações de risco. Sua vida é guardada por Deus.
Uma escolha sábia não penderá pelo lado da morte. Se o povo de Israel ao avaliar a proposta de Moisés tivesse optado pela vida ao invés da morte, jamais teriam sido presas de seus inimigos!
Não teriam sido escravizados, castigados, envergonhados e mortos pelos babilônicos, assírios. Teriam sido vitoriosos em todas as batalhas! O mesmo acontece hoje! Muitos estão morrendo espiritualmente, porque fizeram opção errada. Escolheram o caminho da morte ao invés do caminho da vida! A vida é uma sucessão de escolhas que fazemos. Acertando-se, encontra-se a realização, errando o desastre.
II. ENTRE O BEM E O MAL - (v. 15).
A. O Mal
No livro de Gênesis, há uma descrição do homem como sendo mau em sua natureza (Gênesis 6.5). A geração do início de Gênesis foi engolida e destruída pelas águas do dilúvio. Porém a semente do mal não foi totalmente erradicada como podemos ver na Palavra de Deus: (Eclesiastes 9.3): “Este é o mal que há em tudo o que acontece debaixo do sol: o destino de todos é o mesmo. O coração dos homens, além do mais, está cheio de maldade e de loucura durante toda a vida; e por fim eles se juntarão aos mortos”. Salomão descreve o mal como sendo algo ligado ao coração dos filhos e há desvarios no seu coração.
É através do coração do homem que o mal se propaga, provocando ações pecaminosas!
(Romanos 7.18-19): “Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. 19 Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo”. Neste texto, Paulo nos apresenta o dilema de sua vida e conseqüentemente o dilema da vida de todo filho de Deus. Como filho de Deus, ele desejava praticar somente o bem, porém em razão de sua natureza pecaminosa propensa para o mal, se via às voltas com atos contrários à sua vontade.
Com a sua inclinação para o mal, a raça humana tem caminhado a passos largos para a destruição e a morte. A Bíblia diz: “Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer" (Romanos 3.12).
B. O Bem.
O homem precisa fazer uma escolha entre o bem e o mal. Somente através de Cristo o homem poderá trilhar o caminho do bem.
Somente poderá praticar o bem, aquele que foi lavado e remido pelo sangue de Cristo. O homem natural, sem Deus, embora possa desejar a prática do bem, isto não lhe será possível, devido à semente do pecado herdada de Adão.
III. ENTRE A BÊNÇÃO E A MALDIÇÃO - (v. 19).
A. A Maldição.
A palavra maldição sempre está ligada à desgraça, miséria, desventura. Vejamos o uso desta palavra nas Escrituras:
(Deuteronômio 28.20): "O SENHOR enviará sobre vocês maldições, confusão e repreensão em tudo o que fizerem, até que vocês sejam destruídos e sofram repentina ruína pelo mal que praticaram ao se esquecerem dele”. Ao entrar na terra da promessa, o povo de Israel seria visitado com maldições, se desobedecesse aos princípios estabelecidos por Deus.
(Isaías 24.6): “Por isso a maldição consome a terra, e seu povo é culpado. Por isso os habitantes da terra são consumidos pelo fogo, ao ponto de sobrarem pouquíssimos”. – Por causa da desobediência ao Senhor a nação teve que amargar grandes maldições, como a invasão inimiga, queimando suas casas juntamente com seus habitantes.
B. A Bênção.
Já a palavra bênção descreve a felicidade daquele que teme a Deus e anda em seus caminhos.
(Gênesis 12.2): "Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção”. – Aqui, Deus promete abençoar Abraão perpetuando seu nome na terra, transformando-o numa bênção para todas as famílias da terra.
(Deuteronômio 28.8): "O SENHOR enviará bênçãos aos seus celeiros e a tudo o que as suas mãos fizerem. O SENHOR, o seu Deus, os abençoará na terra que lhes dá”. – A bênção de Deus atinge todas as áreas de nossa vida. Vida espiritual, tudo quanto possuímos, nosso trabalho, além de estar presente em tudo quanto colocarmos as nossas mãos.
(Isaías 44.3): “Pois derramarei água na terra sedenta, e torrentes na terra seca; derramarei meu Espírito sobre sua prole, e minha bênção sobre seus descendentes”. Aqui temos a promessa de bênção divina. Não somente sobre nós, mas também sobre nossos descendentes. Quando caminhamos sob a bênção de Deus, nossos filhos e netos também serão abençoados. A promessa divina é que a sua misericórdia atingirá até mil gerações daqueles que o amam e guardam os seus mandamentos. - (Êxodo 20.6).
Quando escolhemos a maldição em lugar da bênção não precisamos dizer que fizemos uma escolha desastrosa!
CONCLUSÃO:
Há muito que se aprender com as escolhas feitas pelo povo de Israel, mas o mais importante é obedecer a Palavra de Deus, pois nos fornece a base sólida para fazer escolhas certas. Da mesma forma Deus está falando conosco hoje. Desafiando os nossos corações e convidando-nos a escolher entre a vida ou morte, bem ou mal, bênção ou maldição. Temos liberdade para escolher entre viver ou morrer, praticar o bem ou o mal, sermos abençoados ou amaldiçoados. Porém ao optar pelo lado mal, sofremos as conseqüências da escolha errada.
Hoje, a opção nos é dada pelo Senhor. Muitos acabam trilhando o caminho da morte, do mal e da maldição. Por esta razão, estão em constante sofrimento e dor.
Você deve fazer a sua escolha. Que escolha você fará? Escolha a vida, o bem, a bênção. Escolha ficar com Jesus; se arrependa de seus pecados e siga a Jesus. Deus o abençoe e o ajude a escolher a vida de Deus para desfrutar de suas bênçãos!
Posted in Marcadores: Pr. Carlos Jones | Edit |
0 comentários:
Postar um comentário